A Federação Portuguesa de Ténis de Mesa requereu esta quinta-feira, dia 22 de março, a demissão de associado da Confederação do Desporto de Portugal, com efeitos imediatos.
As razões da demissão prendem-se com a vontade de “participar na afirmação de um novo modelo associativo desportivo” e de “encontrar novas formas de interação e até da sua representação que se pretende forte, participativa e proactiva”, pode ler-se na carta dirigida à instituição.
A FPTM defende que a “participação de membros dos órgãos sociais da Confederação do Desporto de Portugal que tem como missão ‛representar o conjunto das federações desportivas perante o Estado, a União Europeia e organismos congéneres de outros países’ e ainda de ‘prestar, no âmbito das respetivas atividades, apoio às federações desportivas suas associadas‛, conforme está escrito nos Estatutos -, nos atos eleitorais das federações desportivas portuguesas é eticamente reprovável e em nada contribui para o fortalecimento das relações entre as instituições e até para a dignificação da própria Confederação do Desporto de Portugal”.
A Federação reitera a disponibilidade para continuar a colaborar “com todas as entidades representativas do desporto em Portugal, na construção do futuro do desporto de Portugal”.